Turismo em Israel: Não gostei de Jerusalém
Quando escrevemos sobre viagens, geralmente falamos daqueles lugares que gostamos, e assim, dividir nossa felicidade pela experiência vivida.
Porém nem sempre é assim, tive muitos problemas em Jerusalém, e todos os infortúnios não deixaram uma percepção boa da cidade.
A princípio informo que minha visita à Jerusalém não teve nada de espiritual.
Apesar de respeitar e saber que a cidade é importantíssima para as 3 maiores religiões monoteístas, digo de antemão que minha motivação de ir para lá foi histórica e turística.
Realmente não tive uma boa experiência ao fazer turismo em Israel.
De forma geral não gostei de Jerusalém, tanto é que saí da cidade dois dias antes do previsto, tamanha foram minhas frustrações por lá.
Não escrevo este artigo para desmotivar uma viagem à Terra Santa, mas sim, de posse destas informações, você caro leitor consiga fazer escolhas melhores que as minhas.
Abaixo os motivos pelos quais não gostei de Jerusalém
1 – Tudo é um grande comércio
Ok, você chegou na Terra Santa e quer conhecer a Cidade Velha de Jerusalém e entra por um dos portões como a Porta de Damasco.
Esqueça momentos de reflexão ou de tranquilidade, é tudo um grande comércio.
A própria Via Crúcis é quase ocultada pelo comércio desenfreado em alguns lugares de Jerusalém, tanto é que, às vezes, quase não se vê a identificação dos lugares sagrados.
2 – Taxistas de Jerusalém
Sem exagero algum, fui enganado ou tentaram me enganar em TODOS, mas em TODOS os táxis que tomei em Jerusalém. Os truques foram os mais diversos, e quando pensava comigo que tinha aprendido tudo, os caras me enganavam de uma maneira diferente. Os caôs foram estes:
- Você acerta um preço (sempre façam isso) e no final eles cobram mais caro porque você tem malas. Sim, eles tem a cara de pau de cobrar extra se você está com bagagem.
- Trocos: nunca eles terão troco, então se a corrida custou 8 sheckels e você deu 10 esqueça os dois de troco, eles sempre falarão que não tem
- Quando fechar algum deslocamento maior com um taxista, confirme claramente a moeda. Um motorista teve a cara de pau de mudar de shekels para dólares, que logicamente vale mais
- Você acerta um destino e ele te deixa numa lojinha dizendo que você precisa seguir dali em outro veículo, aí ele ganha comissão da lojinha se você comprar alguma coisa, e você terá que pagar mais para seguir viagem até o ponto final
3 – Escolha bem seu hotel
Jerusalém é uma cidade dividida, se você ficar na parte árabe se prepare para ruas sujas e feias. É uma região mais barata, mas realmente não vale a pena.
A estrutura turística é péssima e depois de um certo horário não vi nada aberto.
Se quiser uma dica, fique pelo centro de Jerusalém, perto da Ben Yuda, que não é uma maravilha também, porém é melhor que a parte árabe.
Eu fiquei na parte árabe e foi um erro meu, mas com certeza isso colaborou muito para dizer que não gostei de Jerusalém.
Escolher um lugar mais adequado mudará consideravelmente sua experiência ao fazer turismo em Israel, principalmente em Jerusalém.
4 – Jerusalém é cara
Nem sei se isso é um ponto negativo, pois lugares assim, super turísticos, são caros mesmo.
Preparem-se para gastar dinheiro, principalmente nos hotéis, que são caríssimos.
Aqueles com preços um pouco melhores estão sempre lotados. Programe-se com bastante antecedência.
Eu assumo que procurei hotéis mais baratos e me dei mal, já que o lugar onde fiquei foi um motivo forte para dizer que não gostei de Jerusalém.
5 – Cuidado ao comprar alguma coisa
Eu estava andando pelo bairro árabe quando vi um mercado onde decidi comprar umas laranjas, quando o vendedor percebeu que eu era turista triplicou o preço na hora.
Já tinha visto ele atender a uma pessoa antes de mim e cobrar o preço normal. Questionei sobre o valor e de maneira grosseira ele retrucou. Deixei tudo lá e desisti da compra.
6 – O stress do Domo da Rocha
O Domo da Rocha é uma das construções símbolo de Jerusalém e uma das mais bonitas, mas perdeu todo o encanto para mim por conta das tentativas de enganação.
Estava um calor danado, e eu usava bermuda e uma camisa polo. Peguei uma fila enorme para conhecer a área do Domo da Rocha. Quando estava entrando, dois caras me abordaram dizendo que não poderia entrar de bermuda e que teria que comprar um lenço para por nas pernas.
Até aí tudo bem, foi um erro meu mesmo, acontece que ele queria me obrigar a pagar um preço absurdo pelo lenço. Já bastante tenso disse que não iria pagar aquele preço e fui em direção a um policial. No mesmo instante eles correram atrás de mim oferecendo o lenço pela metade do preço que tinham pedido. Comprei e entrei no local.
Fazer turismo em Israel, principalmente em Jerusalém é ter sempre que ficar atento à tudo, principalmente quando for adquirir alguma coisa.
7 – Receptividade ruim
Tive diversas experiências negativas lá: no hotel, nos pontos turísticos e nos táxis como falei acima. Porém uma me marcou profundamente.
Estava andando pelas ruas do Mea Sharim, o bairro dos judeus ultra ortodoxos. Conforme caminhava entre os judeus, com aqueles roupas pretas e chapéus, se viravam para rua toda vez que cruzavam comigo, ou seja, viravam a cara para mim.
Uns chamarão isso de experiência antropológica, e até entendo já que a cultura deles é rígida, mas eu não me senti nenhum pouco bem por lá.
8 – Lugares sagrados
A visita aos lugares sagrados é uma odisseia, tudo é uma grande multidão e você terá que enfrentar filas para conhecer a Basílica do Santo Sepulcro e o Muro das Lamentações.
9 – Detector de metais e soldados com armas pelas ruas
Passar por detector de metais em aeroportos é normal, mas em Jerusalém você tem que fazer isso em muitos outros lugares, como hotéis e shoppings.
Ok, aqui pode ser uma reclamação exagerada minha, mas como estava tenso em Jerusalém, depois de tanto ser enganado, confesso que fiquei ainda mais incomodado com isso.
O serviço militar é obrigatório para homens e mulheres em Israel, sendo assim você verá muitos pelas ruas.
Acontece que sempre eles estão portando armas e isso deixa um clima pesado no ar. É bem verdade que não vi nada demais, mas aquela ideia de estar no meio de um lugar tenso me acompanhava o tempo todo.
Infelizmente, o turismo em Israel precisa conviver com a possibilidade constante de atentados. É bem verdade que sentimos segurança caminhando pelas ruas, mas esta é uma triste realidade no país.
10 – A intolerância
Para mim foi difícil fazer turismo num lugar onde a intolerância entre as diversas culturas é tão evidente como em Jerusalém.
Entendo que esta questão é super séria em Israel, por conta da Palestina, mas ver bairros sendo divididos pela religião das pessoas não foi legal. Era algo que sabia antes, porém presenciar isso pessoalmente foi impactante.
Enfim, este foi um post desabafo.
De maneira alguma quero desincentivar a visita à importante cidade.
Fazer turismo em Israel não e trivial, é preciso estar preparado para uma cultura totalmente diferente da nossa, espero que com este relato você consiga aproveitar melhor que eu.
Dá uma olhada neste vídeo que fiz sobre Jerusalém.
Depois de Jerusalém, passeis dois dias em Telaviv, dá uma olhada como foram meus dias por lá.
O site Go Israel possui um conteúdo interessante e está em português. Ideal para você que está planejando conhecer o país.
Turismo em Israel é perigoso ?
Muitas pessoas podem pensar que Israel vive em guerra, pois a mídia sempre mostra imagens de bombardeios e ataques.
Porém, não é assim. Cidades como Jerusalém são super turísticas e nos sentimos relativamente seguros.
Pense sempre numa probabilidade estatística: é mais fácil ser assaltado em Copacabana ou estar num local de conflito em Israel ?
Pensou ?
Precisamos ver sem preconceito, além da mídia. Estes dias, estava acompanhando a viagem de um blogueiro a Damasco, na Síria.
Ele mostrava que, mesmo num país em guerra, a vida segue normalmente.
Talvez a comparação não seja uma das melhores, pois a Síria está em guerra realmente.
Israel vive uma tensão com seus vizinhos, mas de forma alguma o turismo é inviabilizado.
Como citei acima, me senti incomodado com isso, e acredito que uma viagem à Israel deve considerar estas características.
Autor do blog, é formado em Ciência da Computação e atua com Marketing Digital e e-commerce por mais de 10 anos.
As viagens por quase 40 países são a inspiração para produção de conteúdo.
Além do blog, o autor escreve para colunas de turismo em jornais da região de Campinas e é blogueiro associado do Portal UAI de Minas Gerais.
Israel não é só Jerusalém, porque não foi a Eilat por exemplo?
Se foi a Jerusalém porque não é religioso, porque foi rezar no Kotel?
O que foi fazer no Bairro dos religiosos?
Porque não foi ao Mercado Judeu?
Felicidades! Mazal Tov!!!
Olá
Obrigado pela leitura!! Fui sim para Eilat, é lindo lá, inclusive mergulhei no Mar Vermelho.
Conheci também a linda Haifa e Tel Aviv.
Abraço
Diego
Vá para Mea Shearim e fale do seu Jesus para eles, para ver se eles não se juntam e não te matam ali mesmo. Daí você vai entender a parte de “tudo o que é bairro é separado pela religião”. Se bem que evangélication morrer de tanto apanhar, por pessoas mais fundamentalistas ainda, seria divertido. haha
Nilton, o seu comentário é típico de uma pessoa que não conhece as religiões e suas particularidades. E por este motivo, não as respeita. Falar de Jesus no meio de judeus ortodoxos não é recomendável. Assim como fazer charges de Maomé, falar de judeus em um centro budista, querer entrar em uma mesquita não sendo muçulmano, entre outras coisas. Trata-se de cultura e preparo para ir a um lugar como Jerusalém, centro das tres principais religiões do planeta.
Amigo. Que o Eterno te dê Paz. E que esta Shalom possa superabundar tanto dentro de você que possa transbordar e atingir outras pessoas. Baruch Ha Shem
Quer dizer que ele não pode andar aonde quiser em Israel e dar sua opinião…
Duro mesmo foi ler o texto com erros grosseiros de português. No item 9 aparece “Não sei para vocês mas para mim ter que passar …” foi demais. O certo é “para eu ter que…”. Via Dolorosa!
Olá Mariano,
Obrigado pela leitura!! Desculpe pelo erro, realmente aquele passou. Já foi corrigido.
Abraço
Nossa, um professor de português aqui. Palmas pra ele, por ser superior e se achar no direito de humilhar os outros.
Mariano Procópio, vai fazer o numero 2….
Desculpe, mas você esta enganado. A aplicação do “mim” está correta. Apenas faltam algumas vírgulas. O certo é:
¨’Não sei para vocês, mas para mim, ter que passar por detector de metais, é normal.” Seria o mesmo que dizer: “Ter que passar por detector de metais é normal para mim.”
Na realidade, quis escrever pronomes pessoais.
Eu entendi o que ele quis escrever, e sou grato por ele ter colocado informações para todos. Shalom
realmente parece que taxi é um problema no mundo todo.
Já fui enganado no RJ, em Santiago, em Buenos Aíres e até em minha cidade (BH).
Agora, ou eu vou a pé, ou alugo carro.
Taxi já desisti. Não pego mais.
Em Santiago, o taxista me disse que a corrida era 70.000 pesos. Lógico que recusei. Peguei um que me informou que seria 25.000 pesos. Aceitei. Só que quando dei três notas de 10.000, ele me disse que eram notas de 1.000 (o ladrão – isso mesmo, ladrão – trocou as notas).
Disse que não pagaria nada a mais até que a polícia chegasse. Ele desistiu e milagrosamente, minhas três notas de 10.000 apareceram.
Enfim, só reclamei porque estava em frente ao hotel. Se fosse em outro local, provavelmente eu teria problemas.
Gostei do relato de Jerusalém!
Olá Gilberto,
Obrigado pela leitura. Infelizmente táxi pode ser um problema no mundo todo, mas com UBER fica mais fácil.
Também já passei por problemas parecidos em Santiago, enfim, foi um relato onde espero ajudar as pessoas que pensem em ir pra lá, de forma que tenham uma experiência melhor que a minha.
Abraço
Pura verdade Gil, fomos enganados na Grécia, Buenos Aires e em Nova York.
Na Grécia, a corrida foi 15 euros, meu marido deu 50 euros e o taxista voltou 5 euros alegando que nós demos 20 euros. Houve uma leve discussão e quando ameaçamos chamar a polícia, rapidinho ele nos devolveu o troco correto.
Em Buenos Aires demos 100 pesos para pagar uma corrida de 15 pesos. O taxista trocou a nossa nota e alegou que era falsa. Ameaçamos chamar a polícia e mostrar o comprovante da casa de câmbio e rapidamente ele voltou atrás.
Em Nova York uma corrida foi acerta em 16 dólares, no final da corrida tivemos que pagar 60 dólares. O taxista alegou que foi erro na pronúncia: sixteen e sixty. Que raiva, pois tivemos que pagar. Grande abraço
Lamentável tudo isso !creio em tudo que vc disse ,e fiquei abismado pela forma que tentaram engana lo
Olá,
Obrigado pela leitura!! Espero que os problemas que tive lá possam ser evitados pelas pessoas que decidirem viajar para Jerusalém.
Abraço
Você e muito sensível, já fui quatro vezes, a segurança e fantástica, a comida e boa, no monte Escolpo tem um maquete maravilhosa da Jerusalém Antiga você tem que entrar nas escavações da cidade de Davi no lintrosto etc
Hoje aqui o ano que vem em Jerusalém
Olá
Fico feliz de receber comentários assim, acredito mesmo que a experiência poderia ter sido diferente.
Obrigado pelas dicas, fazendo assim outras viajantes poderão aproveitar mais!!
Abraço
Parabéns chaverah Francisca! Compartilho das suas mesmas impressões!
Eis-me em Yerushalaim esse ano de NOVO!
MAZAL TOV!
BARUCH HASHEM!
Concordo com vc Francisca, Jerusalem é incomparável no mundo, tem atividades para quem gosta de:
Religião
Filosofia
Sociologia
Geografia
Arqueologia
Museus
Parques
Noite,
Pessoas diferentes
Emfim…..minha experiência foi maravilhosa, viver o shabat foi especial em Jerusalem
JERUSALÉM É UM EXCELENTE LUGAR.
Por duas vezes visitei Israel e fui muito BEM recebida! GRATIDÃO ISRAEL!
NÃO EXISTE NADA MELHOR QUE JERUSALÉM!
Olá
Obrigado pela leitura!!
Diego
Boa noite!
Estou em Jerusalem neste momento é compartilho muitos de seus comentários. Repúdio as pessoas que não contribuem com outros que desejam visitar a terra santa e apenas querem fazer críticas e ataques por não terem tido o mesmo ponto de vista.
A intolerância ao diferente não está no mundo todo como se nota em alguns comentários vistos aqui.
Olá Eduardo,
Obrigado pela leitura!!
Que legal, você está no Oriente Médio!! Quando escrevi este artigo objetivei compartilhar minhas experiências negativas para que outras pessoas pudessem ter experiência melhores que as minhas, afinal muita coisa pode ser evitada.
Para isso que serve o blog, para contar a realidade, mas me fala qual seu roteiro por aí.
Abraço
Boa noite caro!
Tirei uma semaninha só.
Estive desta vez em Lisboa que não visito desde 2010 e agora estou aqui.
Tel Aviv, Jerusalém, Belem, Narazé, Jordania e onde mais der tempo.
Um abraço meu amigo.
Boa viagem!!
Também preciso voltar a Lisboa, fui em 2004!!
Belo roteiro, aproveita!!
Abraço!!
Infelizmente, você fez várias escolhas erradas.
Como viajante experiente deveria ter se informado melhor antes de ir para Jerusalém.
Você só entrou em lugares árabes. Não podia ser bom mesmo. Eles de um modo geral são sem educação e sem higiene.
Hotel na área árabe? Perigoso sair à noite.
Táxi com motorista árabe? Vai ser enganado.
Entrou na cidade velha pelo portão de Damasco? Lá só tem árabe.
Pessoas armadas nas ruas te incomodaram? Então saiba que em Israel quem anda armado é polícia e exército, diferente do Brasil que quem anda armado é bandido.
Você deveria rever seus conceitos. Se você tivesse feito uma programação bem feita não estando o tempo todo do lado árabe, teria uma opinião diferente.
Olá Ricardo!!
Obrigado pela sua leitura e seus comentários.
Conforme você deve ter visto no artigo, eu disse que realmente fiz escolhas erradas e escrevi o texto para que as pessoas que forem para lá façam escolhas melhores que as minhas.
Quanto à questão do mundo árabe, é impossível não associar a uma cidade que é importante para as três maiores religiões monoteístas do mundo, então ver o lado árabe de Jerusalém é imprescindível para entender a cidade.
Também não poderia deixar de conhecer o Portão de Damasco, já que sua importância histórica é enorme.
Quando digo que o policiamento pesado me incomodou é porque dá uma sensação de guerra o tempo todo, mas foi importante ver isso para entender o que é o Estado de Israel.
Estive sim no lado judeu da cidade e conheci a diversidade de uma cidade dividida entre povos e religiões. Minha visita ao Mea Sharim foi super interessante, já que pude ver o dia a dia dos judeus ultraortodoxos.
Abraço
” sem educação e sem higiene.” Mais sem educação e higiene que os Judeus só você mesmo hahahaha, todo mundo sabe que os Israelenses judeus não sabem nem falar “bom dia” ou “com licença”
Bom dia,
Boa opção como fonte de pesquisa, pena que os críticos (leitores), não informaram as melhores opções.
Estou indo para essa cidade no próximo ano, e vou aproveitar as suas dicas.
Obrigado.
Altair Santos.
Olá Altair,
Obrigado pelos comentários.
Fico feliz que considere minhas dicas. Aproveite Jerusalém!!
Abraço
Obrigada por compartilhar SUA experiência!!!
Será muito útil para mim e para todos aqueles que buscam aprender sempre.
São dicas e fico boba com pessoas que não entendem que cada um vive experiências diferentes, inclusive no mesmo lugar.
Oi Fran, tudo bem ?
Poxa, fico feliz em poder colaborar para as pessoas viajarem mais, e se minhas dicas forem úteis digo que este blog já cumpriu seu papel.
Como falei, falar o que deu errado não tira a motivação de viajar para determinado lugar, mas sim, ajuda aquele turista a se precaver e ter uma experiência melhor, sem cometer os mesmos erros que cometi.
Diego
Estou escrevendo essa resposta direto de Jerusalém. Como brasileiro e acostumado a péssimos serviços posso afirmar, Jerusalem é o pior lugar que eu já estive para passear. Tudo caro e a sensação de estar sendo sempre enganado é muito presente, os locais sagrados São na verdade mercados religiosos, você não consegue se emocionar por causa da falta de respeito das pessoas, desorganizações de filas, ausência de explicações achei um lixo, milhares de vezes visitar Aparecida em São Paulo é uma experiência espiritual incomparavelmente mais profunda (prova que Deus não está em pedras). Acidade velha tem menos de 1 km quadrado, se você não estiver bem em forma ou com muita grana para ficar pagando em média R$ 50 reais para visitar as atracoes a 1, 5km da cidadela de táxi trate então de trazer remédio para dores musculares, escadas e morros infinitos te esperam. As excursões para os monumentos cerca de 150 km de distância é uma piada, marcam as sete, saem as 9, andam com você pra baixo e pra cima, chegam multidões de turistas ao mesmo tempo, vc compra ingresso, chega na atração tudo é corrido, fora os programas lixo, visitar um oásis kkkk um riacho descendo uma escarpa, mulheres e homens subindo escadas com roupas inapropriadas, os homens ficam de cueca e entram naqueles pocinhos, as mulheres ficam olhando kkkk ( saber que você gastou em dólares pra experienciar aquilo e poderia estar de sunga numa praia tranquila sendo paparicado no Nordeste)
Mar morto!!! O lugar pode ser considerado bonito ou feio, eu enjoado que sou achei a paisagem bonita, montanhas áridas avermelhadas cercadas por um lago azul. Esse lago só atrai turistas, você vê pelas infraestruturas abandonadas próximas a Jericó que os nativos nunca vão ali. A praia é horrível, os vestiários cheiram azedos, gente do mundo inteiro com roupas de baixo suadas se acotovelando nuas, você desce com sacolas e mochilas até o buraco onde tem o mar, uma argila preta e escorregadia se forma nas bordas do lago agonizante, você entra no mar e parece estar em uma banheira com óleo e lógico! O sal é denso você boia com mais facilidade. Depois sobe tem uns chuveiros você tenta tirar o sal, sobre naqueles vestiarios que descrevi tenta se secar veste toda roupa por cima da salmoura se quiser pode tomar um refrigerante por 10 dólares!!!! DÓLARES E NÃO SHEKEIS. Ou beber a água morna e a batata frita despedaçada na mochila ( nunca mais na minha vida faço um passeio desse) o lago está secando porque os rios que o alimentam foram represados, aí ficam dizendo que são mudanças globais.
Já viajei para muitos países, sinto que muitos brasileiros com sua espiritualidade quando saem do Brasil conhece somente isso aqui ou até passam em Madri ou Roma e ficam menos de 48 horas. Estou em Jerusalém a cinco dias, vi tudo o que tinha que ver, desde escavações até igrejas onde o leite da Virgem caiu no chão, túmulos em pedras sendo guardados por protestantes que não aceitam o Santo Sepulcro, muro com judeus rezando em baixo e mulcumanos em cima, padres católicos e ortodoxos andando com pressa, judeus que não te enxergam e andam correndo com celulares nas mãos como se fosse véspera de Páscoa. Enfim, guarde seus dólares, vá para Fernando de Noronha ou outro lugar, Pedras, sítios arqueológicos, histórias tudo isso está aí na Vikipidia leia numa noite de Frio e se delicie com filmes e imagens que foram produzidas especialmente para isso é vc nunca vai ver assim, na igreja da dormirão por exemplo não consegui chegar perto da imagem de madeira e marfim uns 100 chineses falando alto e tirando foto. Ahhh fiz o sinal da cruz e fui tomar um café na cafeteria acima da igreja, café caro e frio rs. Fiquei no melhor hotel o Oriente, a comida era boa, mas paguei quase o preço da viagem toda para me hospedar ali, porque cama e comida boa eu não abro mão.
Oi Eugênio, tudo bem ?
A princípio obrigado por compartilhar informações tão importantes com o blog, é super interessante, pois outros viajantes poderão considerá-las no planejamento de uma viagem a Israel.
Temos muitas opiniões em comum, como por exemplo a exploração turística em Jerusalém. No meio daquilo tudo é impossível ter momentos de contemplação.
A questão de ser enganado a todo tempo me deixou muito irritado por lá, chegou uma hora que realmente queria ir embora, e fui 2 dias antes. Em compensação, os dias em Tel Aviv foram bem legais.
Quanto ao Mar Morto conheci do lado da Jordânia, e foi totalmente diferente. Aliás, a Jordânia me agradou muito mais que Israel, tem paisagens incríveis e lugares históricos lindos como Jerash.
O problema é o preço, ambos os países são caros. Jerusalém especialmente, principalmente nos hotéis.
Voltei bastante decepcionado de lá, e espero que outras pessoas, ao lerem estes comentários, planejem a viagem de forma a evitar os problemas que tivemos neste viagem.
Abraço
Sugiro que a sua próxima viagem seja para a Disneylandia. Lá não tem filas “pequenas” e tudo é maravilhoso.
Eugenio…eu senti e vivi tudo o que você escreveu. Gostei de conhecer pois paguei caro para estar lá, mas também penso assim. Eu não senti a espiritualidade que achava que sentiria por estar na cidade Santa pois tudo isso que vc escreveu não nos permite.
Você deveria ir para a Disneylandia. Lá não tem filas, não tem exploração, os táxias são muito baratos, os motoristas são muito gentis e os hoteis bastante honestos. É um passeio de alto valor cultural. Israel não é para pessoas que apenas enxergam as coisas negativas e não curtem o momento espiritual. Sinto muito por você.
No momento estou aqui sentada num local ao lado do Getsemani bem na subida do Monte das Oliveiras e mesmo mudando a data de 2 anos atrás qdo viemos p cá em Jerusalém pegamos o Ramadam e novamente hj é o Ramadam aqui 350 mil muçulmanos; polícia p tudo qto é lado clima tenso. 2 anos atrás no portão de Damasco por menos de 10 min. sobrevivemos a um ataque terrorista. Já viajei muito mas nunca vi um lugar tão caro e tb achei o povo do comércio muito grosseiro. Hj mesmo uma mulher árabe pegou 6 ou 7 pães e deu 10 Shekel e eu pedi 1 paguei 5 é bem assim mesmo. Não digo que são todos mas se entrarem em lojinhas sem preços vão quebrar a cara ; paguei 25 Shekels numa pasta de dente e agora vi a mesma pasta por 8; já me cobraram 15 numa agua que custa 5 mas como não sabia dos preços paguei. Táxi realmente é caro p ir na esquina uns 10 mts se tiver c mala cada mala custa 20 Shekels. Fora que hj tivemos uma decepção gigantesca no Jardim do Túmulo um dos lugares q da última vez mais gostamos de visitar; mas por conta disso resolvemos ir embora 10 dias mais cedo dq e talvez nem voltemos mais à Israel enfim é um país abençoado e bonito porém muitíssimo caro. Pegamos carona que é seguro e normal; conhecemos muita gente bacana e viajamos praticamente por toda Israel achei os outros lugares mais tranquilos. Achei muito válido suas opiniões pois nem tudo são flores e p nós que somos turistas independente do país deveríamos ser respeitados e não explorados.
Bye Bye Jerusalém.
Oi Miriam, tudo bem ?
Obrigado por dividir suas percepções com o blog.
Pois é, infelizmente passei pelos mesmos problemas que você. Chegou um momento que minha paciência se esgotou e fui embora. Este foi o único lugar no mundo que me fez isso.
Espero que nossos relatos ajudem outros viajantes, o objetivo não é desincentivar a ir a Jerusalém, mas sim, para que possam ir mais precavidos e possam evitar os problemas que passamos.
Diego
Miriam, boa tarde. Sair para viajar ao exterior requer prévio conhecimento da cultura do povo do lugar que vamos visitar. E também realizar pesquisa de preços de todas as coisas, desde uma garrafa de água até objetos mais sofisticados. E outra coisa muito importante: saber algumas frases do idioma local. Em Jerusalé, experimente cumprimentar um árabe um simples salam al maleiku (não sei se é assim que se escreve, mas é assim que se fala), para ver como ele passa a te tratar diferente. Eu já fui duas vezes a Israel, estou planejando uma terceira viagem e recomendo este destino a todos os meus conhecidos. Experimente da próxima vez contratar um guia ou obter mais informações sobre o local. Você vai descobrir que os problemas com táxis, aumento de preços quando o idioma é diferente, são comuns em todos os países. Experimente tomar um táxi em Miami, falando português.
Bom dia Diego. Muito bom seu texto, falta sabedoria (tolerância)de alguns para interpreta-lo. Nunca viajei para outro país e quero muito levar meus pais para conhecer Jerusalém, porém meu inglês não bom e tenho medo de ter mais decepções do que alegrias com esta viagem.
Bom dia Eduardo,
Que bom que gostou do texto.
O objetivo não é tirar o incentivo de viajar à Terra Santa, mas sim, de conhecimento deste relato, possam evitar os erros que cometi. Está certo que muitas vezes não foram erros, mas saber de antemão ajuda a ter uma experiência melhor.
Quanto a não falar inglês, não se preocupe, hoje em dia, com a internet, tudo fica mais fácil.
Tenho um texto sobre isso: https://viajantecurioso.com.br/dicas/viajar-sem-falar-ingles/
Abraço!!
olá tudo bom? bacana tua experiência, pretendo atravessar a fronteira terrestre Jordania/Israel, tipo bate volta, e foi importante ler tuas experiências; não fez eu mudar de ideia de ir conhecer a terra Santa, mas certamente estarei mais atento. obrigado!
Olá Wilson, tudo certo por aqui e vc ?
Fico feliz que as dicas tenham sido úteis para você. É o que sempre falo: quando critico não quero tirar o incentivo de ir para aquele lugar, mas sim, de posse das informações, possa ter uma experiência melhor que a minha.
Boa viagem!!
Diego
Amigo…compreendo sua frustração Israel não é pra qualquer um e sim para os que a amam…dificilmente alguém que não vive a historia vai compreender a historia. A terra é Santa para quem olhar com essa visão bíblica. Você tem o direito de expor sua visão. Explorações ou roubo há em todos os países, onde a aglomerações de pessoas…tudo é caro mas…ninguém vai lá todos os dias…tudo é caro porque o padrão de vida lá é alto. O salario mínimo deles é quase quatro vezes mais que o brasileiro. Mas valeu cada um é cada um. Eu estive lá três vezes espero enquanto viver ir muitas vezes.Sinto me em casa. Obrigado
Olá Wilson,
Obrigado pelas suas considerações.
Tenho vivências em viagens, já tive muitas experiências e realmente não gostei de Jerusalém.
O objetivo da minha viagem não foi espiritual, porque acho que a gente não precisa ir para outro país para viver nossa religião. Respeito quem o faça, mas para mim não faz sentido.
Sou católico participante, fiz parte de pastoral e até curso de Teologia já tive oportunidade de fazer, logo não me classifico como “qualquer um”.
Como você mesmo disse que existem roubos em todos os lugares do mundo, mas sinceramente nunca me senti tão enganado como Jerusalém.
Até tentei trazer um pouco da minha fé nos lugares bíblicos, mas foi impossível perante o comércio desregulado da Cidade Velha.
Obrigado
Diego
Entrei nesse blog para poder entender melhor se valeria a pena visitar Jerusalém. Concluí que não rs.
Assim como você já viajei para vários lugares do mundo, de Tóquio a Roma, tive uma péssima experiência em relação a ser enganado/assediado no Marrocos. Os comentários desse post me deixaram irritado, as pessoas são muito passionais em relação a Jerusalém/Israel e acham que todo mundo tem a obrigação de ter o mesmo ponto de vista e achar tudo lindo! Sou ateu e meu objetivo seria fazer uma visita histórica. Ninguém é obrigado a ter uma visão ”espiritual” e enaltecer a todo custo um local que claramente tem seus problemas. Viajar para mim, significa ter tranquilidade, conforto e ser bem recebido, como no Japão. Senão, não vale a pena o investimento.
Olá Emerson,
Obrigado pelos comentários
Pois é, apesar de ser católico, viajei sem nenhuma intenção religiosa, e meu foco foi histórico e cultural.
É interessante observar que meu descontentamento com Jerusalém ocorreu por conta dos inúmeros problemas que tive, no entanto poderia ter evitado se tivesse escolhido melhor.
Espero que o artigo contribua no seu processo de decisão. Porém este é somente seu.
Qualquer dúvida estou à disposição.
Abraço
Adorei Israel e Jerusalém. Se Deus quiser voltarei lá novamente.
Bom dia,
Bem vindo ao Blog Viajante Curioso!!
Obrigado por compartilhar sua experiência comigo.
Diego
Fiquei extremamente descepcionado com Israel depois de suas considerações. O preconceito, no qual você foi alvo, foi apenas pelos ultraortodoxos, ou, os demais judeus também demonstram intolerância pelos demais turistas? Não dá para acreditar. Os judeus quase foram totalmente exterminados e, mesmo assim, comportam-se de maneira intolerante com as demais raças. Os judeus, por tudo o que passaram na sua história, desde a Idade Antiga, jamais deveriam ter preconceito de outras raça. Esses judeus que viraram as costas para você, são uma vergonha para Israel, para a história e para a cultura judaíca. Meu sonho é conhecer Israel, mas depois de tudo o que disse, sinto medo de ser vítima de racismo. Não vou gastar uma fortuna para ser vítima de intolerância en um país estrangeiro. Surreal! Judeus sendo preconceituosos – estes que deveriam dar o exemplo contrário
Ola Roger, tudo bem ?
Bem vindo ao Viajante Curioso!!
Infelizmente minhas experiências por lá não foram boas. Conforme você leu, passei por alguns problemas, uns por escolhas erradas e outras por má fé das pessoas.
Israel é super complexo. Os judeus ultra ortodoxos têm uma relação singular com as outras pessoas e até mesmo com outros judeus. No Mea Sharim existiam avisos sobre a circulação no bairro, mas não imaginava que seria tão diferente.
Outro problema desagradável foi no embarque, saindo do país, passei por uma entrevista longa e eles fizeram questionamentos constrangedores.
Acredito que a visita ao país vale a pena, mas é preciso se preparar.
Abraço!!
Ridículo seus comentários…
Acredito que ninguém tem como passar experiências, sensações para outros…É uma cidade maravilhosa…cheia de vida…mas como disse não teria como te passar isso
Olá Ivani, tudo bem ?
A princípio, obrigado pela leitura do blog.
Os blogs de viagem contém relatos de experiências pessoais, onde o viajante/autor expressa sua opinião em relação a alguma lugar.
Sendo assim, o autor, que neste caso é o próprio viajante, conta como as coisas realmente aconteceram.
Conforme deve ter lido no artigo, cito que alguns problemas foram causados por erros que cometi, e outros por infortúnio. O objetivo é que, alguém lendo um determinado artigo tenha uma experiência melhor que a minha.
Porém, experiências são processos pessoais, há aqueles que gostam de praia e há aqueles que gostam de montanha, da mesma forma há aqueles que gostam de Jerusalém, como você, e aqueles que não tanto, como eu.
Acredito que o respeito e tolerância é que fazem um mundo melhor. Os próprios judeus sofreram com isso na Segunda Guerra Mundial.
De toda forma, respeito sua opinião.
Abraço
Meu Deus
Estou indo agora em outubro, mas foi bom ter lido seus comentários,por que já vamos evitar tais problemas,se é que é possivel.
Você foi bem claro, e imputou as escolhas erradas `a você mesmo.
Oi Monica, tudo bem ?
Tenho certeza que você terá uma viagem maravilhosa, me conta tudo depois, tá ?
Eu escrevi o artigo para que as pessoas façam escolhas melhores que as minhas.
Boa viagem!!
Diego
Sua observação sobre a Língua Portuguesa está corretíssima. Graças a Alá alguém aprendeu sobre o uso das preposições e pronomes possessivos.
Concordo com td q descreveu em seu blog! Estou saindo de Jerusalém com péssimas recordações. Devo ainda acrescentar 3 frustrações á mais q vc. Estávamos eu e meu marido, este passou grandes momentos de estresse com o assédio dos árabes para comigo, constrangimento tamanho q eu não conseguia ficar só um momento distante do meu marido. Um destes foi demasiado q tivemos de chamar a polícia …
Outro ponto negativo, esse tb por desatenção nossa … era feriado do ano novo judeu de 29/09 á 1/10. Deixaríamos a cidade ontem, porém a fronteira já havia sido fechada ás 13:00.Perdemos o vôo e o hotel do dia seguinte em Amã. Falta informação pra turistas; não há placas; nem guichês de informação turística.
Israel … “reze para entrar e pague para sair “ Além de td ser muito caro por lá, pagamos R$200,00 por pessoa pra sair. Um absurdo, pq já deixamos muito dinheiro no comércio local, deveria ser ao menos mais barato.
Olá Vanessa, tudo bem ?
Poxa, que chato !! Infelizmente tive uma percepção ruim de Jerusalém também.
O objetivo do artigo é justamente mostrar o que aconteceu, assim outros turistas poderão fazer escolhas melhores que as minhas.
Mesmo assim, imprevistos ocorreram, não por culpa minha, mas por infortúnio.
Conforme você relatou, existe problema de assédio por lá. Achei o país seguro, mas situações chatas como estas podem ocorrer.
Passei por uma situação constrangedora ao deixar o país, pois fizeram perguntas, muitas delas íntimas. Não entendia o motivo de tudo aquilo, apenas fiquei calmo e respondi.
Espero que estes relatos ajudem outras pessoas a terem melhores experiências por lá.
Diego
como descrevi Diego foi bem desconfortante a questão do assédio, já havíamos ´passado pela turquia, Egito, Jordania, e os árabes são um tanto atirado, mas em Jerusalém a coisa passou dos limites, totalmente falta de respeito, meu marido interveio, foi xingado e ameaçado, quando chamamos a polícia, tudo ficou por isso mesmo, pois os policias eram árabes. Não pediram desculpas, e quando fomos embora ficaram com ‘rizadas irônicas’, não concordo, que pra se ter segurança devemos fazer turismo em grupo, penso que pode ter sito até um fato isolado, mas é notório a falta de respeito com as mulheres ‘turista em jerusalém no lado árabe;
Oi Vanessa,
Realmente existem muitas diferenças dependendo do lado da cidade que escolhe visitar ou passear.
Jerusalém é uma cidade segmentada e a cultura e costumes podem ser totalmente diferente dependendo de onde estamos.
Particularmente, me arrependi de ter me hospedado do lado árabe da cidade, gostei mais da região central, nas proximidades da Ben Yehuda.
Diego
Ola! Uma pena que tenha acontecido essas coisas c vc, apesar de ser cristã eu não sonho em conhecer Israel, deve ser pq sou medrosa e os rumores de guerra são grandes.
Acho q sua experiencia seria melhor se vc tivesse com um grupo de excurção pq eles preparam tudo e te levam para todos os lugares…e ir pra Israel realmente é bem mais para quem quer se aprofundar no conhecimento histórico das religioes, onde tudo aconteceu…e judeu realmente não se mistura, ainda mais na terra deles.
Goatei pq vc postou fotos de lugares q ninguem posta eu tinha curiosidade, gosto mais de natureza!
Oi Raquel, tudo bem ?
Você tem toda razão. Israel pede a estrutura de excursão. Não é impossível viajar por conta própria por lá, mas tenho certeza que muitos perrengues seriam evitados.
Que bom que gostou das fotos!!
Fico feliz!!
Diego
Interessante o seu relato vale como experiência, não desisti da minha viagem, moro na Europa ja viajei bastante e sei que alguns destinos exigem mais cuidados e tem o choque cultural também que faz parte.
Oi Débora,
Isso mesmo!! Sabe, eu sou do tipo de pessoa que quando mais críticas lê de um lugar, mais vontade de ir tem.
A ideia é disseminar a informação, afinal as pessoas podem evitar certos perrengues.
Abraço
Diego
Acabei de chegar de israel e tambem nao tive boa impressao do povo la.Os israelenses em geral TODOS que eu tive contato foram mau educados,te respondem sempre com ignorância,tentei pegar taxi mas desisti todos estupidos.Achava que o povo israelense fosse mais simpáticos mas parece que eles odeiam os turistas.Os únicos que ainda falam com vc é dentro do comércio na cidade velha, MAS isso é apenas para eles conseguirem vender algo pra vc. O assédio tbm é na cara dura dos árabes mesmo acompanhada do esposo. Em Belém palestina que pegamos um táxi com um taxista bem simpático. Claro cobrou caro a corrida mas foi muito prestativo pelo menos.
Olá Kely, tudo bem ?
Entendo suas percepções. Infelizmente a questão do assédio em Israel é um problema.
O país recebe muitos turistas, principalmente russos, e no geral os custos são altos. Fiquei muito incomodado com as mesmas coisas que ocorreram com você.
Diego
Fui em Israel e achei incrível. Muita história, cultura e lugares fantásticos. Os piores lugares são os de domínio árabe: sujos, inseguros, caros.
Para ter uma boa viagem é importante participar de uma caravana com uma agência experiente e de confiança.
Voltarei em breve.
Olá Geysa, tudo bem
Obrigado por escrever aqui !!
Realmente, você tem razão, Israel pede uma agência de turismo. Viajar por conta pelo Oriente Médio não é impossível, mas não é tão fácil assim.
Diego
Diego,
li seu post com muita atenção, pois me interesso por tudo em relação a Israel. Já estive por duas vezes (2014/2015) em Israel e foram as viagens mais maravilhosas da minha vida. Em maio de 2020 estarei novamente lá. Realmente há uma diferença monstruosa entre o serviço na área dirigida pelos judeus e o serviço do lado dos árabes. Os árabes são mal educados, sujos. Te indico que em uma próxima visita a Israel o faça através de uma boa agência, pois ai sim você receberá o que tem de melhor dessa cidade espetacular. Shallom!
Oi Cátia, tudo bem ?
Você tem toda razão, tenho aconselhado meus leitores a procurarem uma agência, realmente o turismo independente por lá não é muito fácil.
Quanto aos bairros, conforme você leu no meu texto, assumo o culpa, já tinha visto que a parte árabe não é a melhor da cidade, mas como Jerusalém é uma cidade cara, resolvi ficar por ali.
Diego
Não quero ser rude, mas a experiência só vale a pena se você for religioso. É a religião que faz as pessoas enxergarem tudo bem diferente do que você enxergou. É tipo eu não gostar de festas e ir pra Ibiza.
Olá Everton, tudo bem ?
Talvez você tenha razão, mas como relatei no texto, sou cristão. Mesmo assim, não gostei de Jerusalém.
Acho sim que a fé pode mudar a maneira como vemos as coisas, mas no meu caso foi difícil, pois fui enganado. Uma pena!!
Obrigado por escrever
Diego
Que pena, a proxima vez vá comigo eu te levo pra conhecer o melhor de Jerusalem que é uma cidade maravilhosa e cheia de gente boa e cheia de historia. Ir a jerusalem sem um guia de turismo de fato nao se aproveita muita coisa
Oi Rosana, tudo bem ?
Pois é, pode ser que tendo um guia seria diferente, mas de forma geral não gostei da cidade, acho que as tentativas de me enganarem me deixaram decepcionado com Jerusalém.
Mas sempre precisamos dar uma segunda chance né ?
Obrigado por me escrever.
Diego
vem comigo da proxima vez que eu te mostro o melhor de Jerusalem
Oi Rosana tudo bem?
Obrigado por escrever aqui no blog.
Você teria algum material sobre seu trabalho como guia em Jerusalém?
Diego
obrigada por todos os comentários, estava pensando em ir so com o marido, mas acho que é melhor eu ir no monte conversar com Jesus!
Oi Andrea,
Tudo bem? Obrigado pela leitura!!
Diego
Estou indo embora hoje de Jerusalém e também não tive boa impressão das pessoas. O lugar é único, lindo e emocionante, não tenho dúvidas. Porém, não é para principiantes. Aqui não te roubam a mão armada, mas de forma velada: recebi uma nota falsa de 50 shekel do taxista, outras vezes me disseram que não tinham troco suficiente e me deram só parte do valor devido e, ainda, tentar te enganar com os valores das moedas. Uma malandaragem atrás da outra! Também fui furtado em U$ 100,00 no quarto do hotel em Adar, no deserto da Judéia. Enfim, aqui é difícil fazer uma viagem independente, como
a que fiz com minha família, talvez a melhor forma seja viajar em excursão.
Oi Luiz,
Pois é, tive a mesma impressão sua. Fazer turismo por conta própria em Jerusalém não é para iniciantes, foi o lugar do mundo que mais fui enganado, voltei com uma impressão muito ruim.
Talvez seja melhor ir numa excursão, mas ainda acho importante que as pessoas estejam preparadas para o lugar. Um guia mostra a parte bonita, a arrumada, e para um viajante como eu, é chato. Não desmereço o trabalho do profissional, mas não serve para todos.
Diego
Oi Diego.
Estou em Jerusalém agora e não poderia concordar mais com você. A via sacra virou a “via camelô”, um lugar considerado santo e tomado por comércio.. parece brincadeira. Com relação aos taxistas, viajei o mundo inteiro e nunca experimentei taxistas tão desonestos (ladroes mesmo). Infelizmente, se decidir vir pra esse lugar nunca use táxi! Tente transporte público ou caminhe.
Oi Fabio,
Obrigado por escrever.
Pois é, taxi é um problema por lá. Tive problema com todos que utilizei.
A Via Sacra fica escondida sob as lojas, e andar por ali não é fácil.
Uma pena
Diego
Também estive a pouco tempo em Jerusalém e tive muitas emoções boas,lugares maravilhosos,cultura etc.,mas também muitas decepções, como Cristã observei que poucos entenderam a mensagem de Jesus .
Também sei que cada pessoa tem uma impressão dos lugares em que viajam…essa foi a minha.
Renata
Oi Renata,
Apesar de muitas pessoas me criticarem aqui, minha viagem para lá não teve cunho religioso, mesmo sendo católico.
É que a acredito que a gente não precisa viajar pra sentir fé, mas também entendo a fé de cada um.
Fui como turista histórico, que é o que mais gosto. Foi difícil, pois era enganado várias vezes por dia.
Com certeza foi um dos lugares mais difíceis que já viajei.
Obrigado por compartilhar suas experiências.
Diego
Há 10 anos eu morei em Israel (Hod HaSharon) e depois disso já lá voltei diversas vezes. E voltarei uma vez mais agora, entre o final de abril e início de março. Compreendo muitas das suas queixas, mas faço duas observações: Vejo que 90% da sua má experiência refere-se ao lado árabe da cidade. Infelizmente esta é uma realidade. A primeira vez que fui, caí na esparrela de ficar num hotel no lado árabe. Foi um desastre! Mas, como eu tinha amigos na cidade, migrei rapidinho para outra zona. Quanto aos preços altos, novamente lembro que esta é a realidade do lado árabe, pois no lado judaico da Cidade Velha quase não há comércio neste estilo. Para garantir que não será lesado, a regra é simples: Quando apresentarem um preço, ofereça DEZ POR CENTO do valor exigido. “Isso custa 100 shkalim”, diz o vendedor, “dou-lhe 10!”, responda você. A probabilidade de pagar 25 será grande. A barganha faz parte da cultura árabe e eles não só gostam como incentivam esta prática desde a mais tenra idade. Aliás, quanto mais jovem for o vendedor, mais difícil será a negociação. Outra coisa, embora na cidade convivam dois povos, quem parece querer dar as cartas são os árabes. Sua experiência no Monte do Templo é um exemplo disso. Quem monitora aquilo são os jordanianos, e não os judeus, e por isso eles têm atitudes grosseiras como a de obrigar o uso de “saias” para os homens. E se estivesse acompanhado de uma mulher, você nem podia sonhar ficar perto dela para fazer aquela selfie romântica. Pode ter certeza de que seria impedido de modo nada cortês. Há uma pseudo-reverência ao local, mas esta reverência só é exigida dos turistas ou dos judeus, pois eles mesmos fazem o que quiserem por lá, inclusive durante o Ramadan. Tenho fotos que comprovam isso. Mas, para burlar turistas e barrar judeus eles fazem de tudo. Por exemplo: Ao caminhar por Jerusalém, você se depara com bandeiras da Palestina, fotos do Yasser Arafa e símbolos islâmicos por todos os lados, mas tente entrar na Esplanada do Templo ao menos com um boné onde tenha a baideira de Israel e você verá o que acontece. Opressão total! Em relação aos motoristas de táxis, aqui vai uma dica para quem não quiser ser enganado em Jerusalém: Antes de entrar num táxi, olhe para o interior do carro. Se tiver a foto de um rabino ou uma bandeirinha de Israel, pode tomar o táxi tranquilo, pois o motorista será judeu e ele dificilmente fará alguma aldrabice, até porque os táxis dos judeus, para efeito de segurança do motorista, têm monitoração através de GPS. Os taxistas judeus também se orgulham da eficiência do Waze, uma invenção israelense, por isso eles não se importam se você acompanhar simultaneamente a corrida pelo aplicativo. Os taxistas judeus também são completamente versados no idioma inglês e não simularão desconhecer a conversação, como acontece com motoristas árabes que finjem não entender nada do que você diz. Agora, se você olhar para dentro do táxi e encontrar uma bandeira da palestina… fuja! Volto a repetir, não se trata de preconceito, mas sim de constatação de quem conhece razoavelmente bem a vida daquela cidade. E minha última observação é esta: Jerusalém não é uma cidade para “turismo de exploração”. Eilat, Beersheva, Haifa, Modi’in e principalmente Tel Aviv, são cidades onde você pode se aventurar a explorar por si mesmo, já Jerusalém não. A cidade recebe um número tão grande de turistas que precisa ser altamente disciplinada no receptivo. Por conta disso, os turistas QUE SE ENCONTRAM EM GRUPOS OFICIAIS acabam por ter uma melhor estada na cidade. Podes até ir de mochila nas costas para Israel, mas ao visitar Jerusalém, contrate um serviço oficial, assim você desfrutará tudo o de bom que aquela cidade tem. E ela tem muito! (Ps. Sou jornalista e também tenho um blog, só que específico sobre Israel. Caso queiram conhecê-lo, está em noticiasdesiao.com). Espero que um dia possas voltar à cidade para desfazer esta má ideia. E fico-lhe grato por receber o meu feedback. Shalom.
Oi Roberto
Muito obrigado mesmo pela sua contribuição. Ajudou bastante.
Realmente, boa parte dos problemas ocorreu na parte árabe, conforme citei no arquivo.
Tive uma experiência ótima em Tel Aviv com motoristas judeus. Isso é fato não é preconceito.
Vou ler com atenção seu blog.
Shalom
Diego
Conheci Israel e fiquei deslumbrada, fui com um grupo de 9 pessoas, andamos a pe e de transporte publico, mas me parece que os maiores problemas delatados foram com arabes etc e nao propriamente judeus, isto mostra a importancia de conhecermos a historia de Israel Biblicamente por isso ha um encanto em viajar pra la, fica mais facil entender o por que de tudo isso, passamos por Paris e fomos assaltados dentro do metro , muito triste, gostei dos comentarios mas jamais deixaria de ir pra la por nenhum deles. Amei Israel , curti todos os segundos e nao deixei nenhum dos probleminhas ofuscar a minha expectativa de saber que estava em uma terra especial pra mim.
Olá Nilda,
Pois é, a experiência foi boa e de aprendizado, mas não foi uma viagem agradável.
Realmente, meus maiores problemas foram na parte árabe, conforme escrevi no artigo.
Obrigado por dividir suas experiências com o blog.
Diego
Quero indicar o Guia de Turismo em Israel Sergio Rushansky, um dos melhores guias brasileiros em Israel . Brasileiro, mora em Israel a mais de 40 anos é um historiador incrivel com muito conhecimento e paixão por seu trabalho. Tem sido meu Guia em Israel por 10 anos e ele nos mostra além do que costumamos ver em programas de viagens. O Site dele http://www.guiaturisticoemisrael.com.br e as redes sociais dele @guiaturisticoemisrael
Oi Rosana, obrigado pela indicação!!
Gostei de ler seu texto. Estou programando uma viagem para lá. A questão do lugar ser extremamente lotado me incomoda, mas vamos tentar.
Cara, eu acho que vc é um viajante muito pouco curioso. Nada do que vc falou aí é diferente de muitos outros lugares do mundo. Já fui roubado por taxista em Vancouver, já peguei hotel muito barato e, consequentemente, muito ruim, em SanFran, e em Hyderabad, Índia, se convive com metralhadoras e raio X pra todo lado. E lá tb, num calorão, não se usam bermudas.
Reclamar de filas? Pô, são alguns dos monumentos mais desejados do mundo, o que vc queria?
Acho que vc perdeu a chance de ter uma experiência de vida única por causa de bobagem.
Oi Mauro, tudo bem ?
Obrigado por escrever aqui no blog.
Sou bastante curioso nas viagens, e este blog são as percepções pessoais de um viajante, então é nelas que me baseio para dar minhas opiniões.
Realmente, vários lugares do mundo têm problemas, porém, para mim, o mais difícil foi Israel. Tudo aconteceu lá: roubo, enganação, preços altos, filas e mau atendimento.
Quanto às filas vc tem razão, precisamos enfrentá-las, mas meu intuito foi o de informar aos viajantes que elas existem. Meu texto pode ser usado como contra-exemplo, ou seja, não quer fila, procure viajar na baixa temporada.
Quanto a ser bobagem o que passei, tenho que discordar. Sofri um stress tremendo, e só eu sei pelo que passei.
Tive uma experiência boa no país, não perdi nada por conta destes imprevistos, mas foi o lugar que mais gostei ? Não !! Voltaria ?? Muito dificilmente.
O país, nem de longe, atendeu às minhas expectativas.
Abraço
Diego
Não conhecia seu blog e fui atraído pelo título da matéria que me chamou atenção pois já fui em Israel cerca de 05 vezes, inclusive com meus filhos e rodando o país de carro.
Os problemas citados são comuns em diversos outros centros turísticos mundiais onde existem humanos. Entretanto penso que seria mais interessante salientar os aspectos positivos do país, que superam em muito os negativos.
Apesar de pequeno, Israel tem uma multiplicidade de locais a serem vistos e valem muito a pena.
Copo meio cheio ou copo meio vazio.
Depende do seu ponto de vista.
Para não ser injusto, li suas colunas sobre outros destinos e não vi uma postura tão crítica quanto a que escolheu para Jerusalém.
Já tentou enfrentar a fila da Sagrada Família em Barcelona?
Aspectos negativos existem em todos lugares.
Positivos também.
Depende de suas escolhas.
Fica uma dica: volte a Israel e visite outros lugares como Tel Aviv, Haifa, Akko, Eilat.
Fale da diversidade cultural.
Fale da culinária.
Vá a museus.
Você poderá me dizer que quer alertar seus leitores. Eu sei. Mas notícia ruim tem o dia todo.
Torne seu blog mais positivo do que negativo.
Ou será que a má vontade é apenas com Israel?
Olá Silvio,
A princípio, muito obrigado por escrever aqui no blog.
Realmente, vc tem razão falando que os problemas citados existem em vários lugares do mundo, porém, tive uma experiência muito ruim em Israel, e como este é um blog sobre minhas opiniões pessoais, conclui que não gostei do país.
Caso tenha visto todos os artigos do meu blog, irá perceber que existe um outro post, no qual falo da linda Tel Aviv, ah conheci todos estes lugares que citou: Eilat, Akko e Haifa.
Sabe quanto vc conhece um país e de desencanta ? Então, aconteceu isso comigo em Israel. Já enfrentei a fila para a Sagrada Família em Barcelona, mas lá não tinha sido roubado, enganado, perseguido e mal atendido. Sendo assim, a experiência de ficar um tempo esperando para acessar o templo não foi prejudicada, como o que aconteceu em Jerusalém.
Sempre quando viajo procuro conhecer bem a cultura local e fugir dos centros turísticos, pois acho que aí se encontra a essência de algum lugar.
Este blog não é patrocinado por nenhuma empresa, nem tenho parceria, então tenho a liberdade de falar. Infelizmente, existem blogueiros que falam maravilhas sobre os lugares, “passando pano” pra tudo, mas estes estão sendo muito bem pagos.
Quando a ter pegado muito pesado com Israel é verdade, mas fiz isso com base na minha experiência. Foi o lugar que mais fui mal tradado, enganado e humilhado, e olha que nem citei a “tortura” que foi a entrevista para sair do país, este assunto fica para um próximo artigo.
Que bom que tenha tido uma experiência legal por lá, e que bom que pode falar sobre sua opinião, aí outros viajantes que chegarem a este artigo poderão ler suas percepções e concluírem por si só.
Abraço
Diego
Diego,
Já estive em Israel tres vezes. Se você se der ao trabalho de estudar um pouco da cultura de cada lugar que visita, você sempre será bem atendido porque conhece o modo de agir das pessoas. Experimente cumprimentar as pessoas em hebraico ou árabe, e verá como elas mudam na hora com você.
Experimente ir novamente a Israel através de um pacote de uma agência de viagens idônea (Europamundo, Special Tour ou Genesis), conheça o país com guias credenciados e aproveite a viagem. Nós fizemos isto tres vezes e não tenho nada para reclamar. Nunca fui enganado, roubado ou mal tratado em lugar nenhum.
Depois de conhecer o país com guias credenciados, então você poderá se deslocar por conta própria pelas cidades.
Você deve ter sido enganado por guias que atuam cidade velha e que só querem teu dinheiro. Também deve ter tomado táxi, sem acertar antes o valor da corrida. Deve ter ficado em hotéis do lado árabe de Jerusalém.
Me diga o nome de um país onde os turistas não são roubados e enganados.
Também me diga o nome de lugares famosos como Torre Eiffel, Igreja Sagrada Familia, palácios na Europa, onde não tenha fila para comprar ingressos e outra fila para entrar.
Em Israel, nada é pago.
Existem lugares onde a economia é a base da porcaria, como diz um antigo ditado.
Quanto à filas para as atrações, existem formas de evita-las se você tiver um pouco de conhecimento sobre os lugares. Exemplos: ir a Nazaré de manhã cedo, antes das 9 horas da manhã, ir ao Santo Sepulcro antes das 9 da manhã ou após as 18 horas, caminhar pela Via Sacra também nestes horários, caminhar pelos muros de Jerusalém a qualquer hora, visitar o museu de Davi (não a Cidadela) a qualquer momento, ir a Jericó, a qualquer momento, assistir ao show de luzes na Cidade de Davi a noite, entre tantas outras atrações.
Israel é um lugar maravilhoso e estamos pretendendo voltar tão logo seja possível, após a pandemia terminar.
Olá Paulo, tudo bem ?
A princípio, obrigado por escrever aqui no blog.
Posso te citar uma dezena de países onde não se é roubado como em Israel. Sim, aconteceu comigo e não foi por distração. Quanto aos táxis, negociava antes, mas na hora de desembarcar eles inventavam outras taxas (como cobrar pelas malas). Realmente, foi bem difícil.
A escolha dos hotéis muda muito a percepção sobre o país, o lado árabe é o pior.
Como vc disse, Israel proporciona uma melhor experiência em viagens de pacotes, é possível viajar por conta, mas bem difícil.
Abraço
Diego
Bom dia !
Já tive oportunidade de viajar várias vezes à Europa e aos EEUU e me considero como relativamente experiente em viagens internacionais. Em Israel não adianta falar inglês, espanhol, italiano ou francês fluentemente. As placas são escritas em hebraico e árabe.
Não aconselho que as pessoas se aventurem sozinhas, pois os idiomas, a alimentação e os costumes na Terra Santa são, por vezes, muito distintos dos nossos.
O turismo a Israel tem ser feito com o auxílio de pessoas experientes no país.
Há cerca de 2 anos tive oportunidade de viajar a Israel com minha esposa e achei fantástico !
O país é lindo, a história e a vivência espiritual são únicas !
Fomos com um grupo da Graçatur, com o Padre Marco Antônio como guia espiritual, o Walder como guia brasileiro e a Aline como guia israelense.
Foi a melhor viajem que já fiz na minha vida, bem planejada e executada !
Bom dia!!
Obrigado por escrever no blog.
Não tive muitos problema com idioma por lá, consegui me virar bem em inglês e espanhol.
Realmente, vc tem razão quando aconselha a ir com guias, recebi várias indicações aqui no blog.
Infelizmente, ficou uma péssima impressão do país.
Abraço
Diego
Muito legal ter esse tipo de informação, pois já nos ajuda no preparo de uma possível viagem.
Parabéns
Olá Wilmar,
Obrigado pela mensagem !!
Abraço
Achei excelentes seus comentários, uma vez que estou programando uma viagem para lá. Penso que motoristas de taxi na sua grande maioria é assim mesmo no mundo todo. Tive problemas em Lisboa, Buenos Aires e París. Nos três fui roubado absurdamente e ainda passei pânico. Entendi perfeitamente seu descontentamento e acho natural pois já passei por isso em vários lugares, soh naum tive a sabedoria de publicar. Vc deixou bem claro no início da conversa que o passeio naum era para fins religiosos e sim Turístico cultural. Fiquei triste com alguns comentários maldosos e indesejáveis, talvez não prestaram atenção de qual era seu objetivo final, que seria a quem viajar não cometer os mesmos erros. E ainda tem FDP de plantão corrigindo erros de português, imagina o que naum passa a familia desse sujeito em casa. De modo geral dou meus parabens pela bela espanação de sua viajem. Um abraço !!!
Abraço !!
Obrigado pela leitura do blog !!
Uma pena sua experiência ter sido tão ruim. Não creio que tem relação direta com ser ou não religioso e sim com as escolhas que fez. Qnd estive em Israel contratamos um motorista para o nosso grupo de amigos. Roteiro organizado com antecedência entre nós e com as dicas do motorista e guia. Se hospedar no centro com certeza teria sido muito melhor. Na verdade eu encontrei inúmeras coisas legais nas redondezas. Apresentações ao ar livre, restaurantes festas… fui até nas boates e foi maravilhoso. Conhecemos muita coisa desde a velha Jerusalém, ao Mar Morto atc… várias cidades (na verdade em um viagem com um roteiro católico, embora eu não seja religiosa.) Aaaa e nosso guia árabe assim como o Judeu foram ótimos. Conversamos muito sobre as diferenças entre as religiões. A comida então… muito boa sempre. Foi uma experiência surpreendente. Bem organizado e planejadas e sim com bastante antecedência. As escolhas podem destruir um experiência. Fique bem!
Bom dia,
Obrigado pelos comentários no blog.
Fico feliz que sua experiência tenha sido boa, afinal viagens são processos que marcam nossas vidas.
Viajo há muito tempo, por conta própria, e sempre me planejo muito bem: faço planilhas, seguros e reservo tudo com antecedência. Porém, mesmo assim, não é garantido que a experiência será boa. Vide o que aconteceu nesta viagem ao Oriente Médio.
Acredito que existem lugares mais fácil de viajar e outros mais difíceis, o Oriente Médio, para mim, é um desses.
Att.
Diego
Oi Diego, tudo bem? Eu pretendo ir a Israel em maio de 2022. Li seu post, como tenho lido outros milhares. Realmente em todos lugares devemos ficar espertos com a exploração dos turistas, não somente taxistas, mas em geral. Fato disso é exploração que vivemos no nosso próprio país, em outros lugares que vivem do turismo não é diferente, porém é muito bom se informar antes de viajar. Por ex. vi que não é aconselhável dirigir em Tel Aviv e Jerusalém, porém alugar um carro para ir as cidades vizinhas seria o ideal. Outro ponto seu é que se vc vai a uma região 100% religiosa tem que se adequar aos costumes. Não adianta vc falar não sou religioso etc e sair falando mal pq vai machucar quem ama esse país. Entendi seu ponto de vista, mas as vezes é melhor explicar de outra forma. Até pq está mais que óbvio que nem na igreja é aconselhável entrar de bermuda, dirá em uma Mesquita né? Quanto a energia que vc falou não sentir nada, se vc não tem fé em algo com certeza não seria estranho sentir alguma coisa não é mesmo? A energia é a mesma que vc emana. Talvez faltou um pouco de crença na sua viagem. Independente de religião Israel / Palestina é um marco da fé. Um país incrível, cheio de histórias, de amor e batalhas. Impossível não amar e sentir a energia desse lugar incrível. Eu tb viajo muito, e trago uma bagagem de boas e más experiências de alguns lugares, porém acho as más é pq não me preparei o suficiente ou não me informei o suficiente. O bom negócio é negociar quando se trata de turismo. Se vc vai para algumas regiões do Brasil o preço de um prato de comida para o turista é um e para o morador é outro. Cidade de exemplo é Jericoacoara em falar de exploração ali ganha de qq lugar. Mas em fim, a vida é feita de experiências e vamos aprendendo todo dia. Estou ansiosa para minha viagem e espero sentir toda energia que flui desse lugar incrível. Tenho certeza que no fundo do seu coração vc trás algo bom do lugar. Um forte abraço
Oi Patrícia,
Obrigado por escrever aqui !!
Tenho certeza que sua viagem será linda, e vejo que está se preparando bem.
Depois me conta como foi, tá ?
Gostei do seu relato pois é assim mesmo na terra Santa. Eu já fui tb mas em grupo com guia. è verdade que é um grande comércio e te oferecem de tudo e mais caro…por isso é bom ir com guia de lá pois com certeza ele vai te assistir e evitar essas situações desagradáveis.
Olá Otto,
Obrigado por escrever aqui no blog.
Realmente, em Israel, vale a pena considerar ir com guia.
Diego
Olá amigos viajantes,
Li alguns comentários acima, e entendo a frustração. Da minha experiência como guia (39 anos de experiência), posso dizer que Israel e um pais complicado! Uma das coisas que eu tento explicar aos turistas, e conseguir olhar nas situações como um local, as vezes tenho sorte, outras não, e não “culpo” ninguém por isso, por exemplo, não tem muro que divide bairros, o muro divide a autoridade palestina de Israel, e isso e legitimo como qualquer outra fronteira no mundo. Ou…vai entender o que significa “um árabe em Israel”? Tem árabe com cidadania Israelense, mas se considera palestino. Tem árabe palestino com cidadania Israelense, Jordaniana, tem árabe da faixa de Gaza, tem da Cisjordânia…e realmente difícil captar todo este senário. Algo parecido e quando explico sobre judeus religiosos….
Lugares sagrados se tornam excelentes lugares para comercio, eu, consigo ignorar e fazer aquilo que me interessa, não entro em lojas (só se o turista pede, e antes eu “preparo”), tento comprar agua em um mercado e não no lugar onde passam centenas de turistas… são pequenas dicas que a gente aprende quando viaja para qualquer lugar….. falando em agua, agua em Israel e potável em qualquer lugar, pode encher a sua garrafa e tomar sem custo.
Já vi pessoas emocionadas nos lugares sagrados, e outras não, acho que isso e individual, e se estivesse acompanhado por um guia, ele ajudaria muito, colocando as “coisas em proporção”. Eu viajo bastante, e sempre procuro um guia local para fazer esta introdução tão importante. Bom passeio!!!
Achei o local incrível
Mas o comerciante de uma lanchonete
Cobrou 70 dinas de 1 Sanduiche do meu pai
E como ele é idoso , pagou e depois q foi ver o valor cobrado ,
Inclusive gostaria q se alguém estiver em Jerusalém entre em contato comigo porque vou pagar o nome da lanchonete desse individuo para falar na internet para ninguém entrar mais na loja dele e passar por isso
Principalmente porque lá encontrar se vários idosos que juntam duas economias as vezes a vida inteira para chegar lá e passar por isso .
Meu mail e [email protected]
Olá,
Obrigado por escrever aqui no blog.
Diego
Olá Diego,
De facto não é facil agradar, Gregos e Troianos, ao mesmo tempo.
Nas viagens eu classifico doos grupos.
1-Turista – aquele que viaja para colecionar “cromos”
Aquele que não acorda cedo
Aquele que não quer sair da sua zona de conforto, leva a casa as costas, para não sentir falta de nada.
2-viajante – aquele que procura experiências
Aquele que acorda cedo
Aquele que sai da sua zona de conforto
Aquele que sabe para onde vai, vai informado
Aquele que aceita o mundo dos outros mesmo que não o entenda.
Uma pergunta Diego, em qual dos dois você se coloca?
Um bem haja
Olá José,
Obrigado por escrever aqui no blog.
Respondendo sua pergunta: Sou do grupo 2
Abraço
Diego